Sempre me interessei pelo Diabo como personagem de ficção. Ou os diabos, porque existem afinal infinitas formas de representar o mal. Das histórias tradicionais da “Bíblia” a um anti-herói que simboliza a liberdade individual como em “Paraíso Perdido”, as histórias de compra da alma com contratos cheios de letras miúdas e até o Diabo cômico... Continuar Lendo →
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